Soft Skills

Como reter os talentos da geração Z?

Se não está sendo fácil para as organizações reterem seus talentos de outras gerações, imagine os da geração Z, que valorizam experiências, equilíbrio entre vida pessoal/ profissional, impacto social além de exigirem uma abordagem diferente das gerações anteriores. Para saber como retê-los, antes é preciso saber como pensam e se comportam no mundo do trabalho. A geração Z não se submete a qualquer emprego. Ela busca trabalhar em empresas que tenham um propósito claro e um impacto positivo na sociedade. Antes de aceitarem o emprego procuram verificar se a empresa conecta os colaboradores ao propósito maior da empresa. Querem saber como o seu trabalho vai contribui para esse impacto e se haverá aumento de engajamento. Com essa primeira etapa satisfeita e o jovem se sentindo coparticipante, as outras questões passam a ser complementares. Para reter esses talentos alguns requisitos são muito valorizados por exemplo, ter flexibilidade de horário, trabalhar remotamente. O fato de se oferecer modelos de trabalho híbridos pode ajudar a atender às suas necessidades de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. O jovem da geração Z é curioso, busca crescimento e aprendizado contínuos. Ao se proporcionar oportunidades de desenvolvimento profissional, como treinamentos, programas de mentoria e planos de carreira claros, ajuda muito a manter esses colaboradores motivados. Outro ponto importante é que essa geração valoriza a autonomia e a confiança. Delegar responsabilidades, permitir a tomada de decisões e oferecer liberdade criativa são formas de manter os talentos engajados. A maioria das organizações já está antenada quanto à cultura inclusiva e diversificada que deve adotar. Como essa geração valoriza ambientes que respeitam diferenças e promovem a equidade, esse é um dos pontos favoráveis para reter os talentos dessa geração. Se a empresa participar de projetos sociais ou de iniciativas de sustentabilidade, aí sim marcou um golaço no diferencial para atrair e reter esses talentos, que buscam empresas alinhadas com suas crenças e valores. Se a empresa já possuir uma cultura de comunicação aberta onde o feedback seja constante e bidirecional, os jovens irão se sentir mais confortáveis, pois terão feedbacks rápidos de onde podem melhorar e onde estão se destacando. Os benefícios tradicionais que funcionavam às outras gerações, para esta cabe à empresa oferecer opções mais personalizadas, como apoio à saúde mental, dias de folga para atividades pessoais ou mesmo benefícios voltados à sustentabilidade. Um ponto quase desnecessário discutir, mas que impacta diretamente nessa geração é ter um mundo digital atualizado, moderno e com as novas tecnologias alinhadas com o futuro, afinal eles já nasceram tecnológicos. Para manter essa galera acesa é bom pensar em programas de reconhecimento e recompensas frequentes por conquistas e celebrações de marcos importantes. Nada como uma boa comemoração para manter o entusiasmo e o comprometimento dos talentos da Geração Z. E aí? Vamos nos organizar para atrair essa geração que começa a decolar? Temos um grande papel a cumprir para não só reter esses novos talentos, mas promover o engajamento e o comprometimento a longo prazo. Vamos em frente. Fale conosco. Abraço Silvio Acherboim

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Inteligência Emocional – todos tem?

E quem não sabe se tem, como desenvolver? Para falar sobre Inteligência Emocional a gente não pode deixar de fora o grande guru e pai do conceito Daniel Goleman. Segundo ele inteligência emocional (IE) é um conjunto de habilidades que incluem autoconsciência, autorregulação, motivação, empatia e habilidades sociais. Parece simples, mas estes cinco componentes da Inteligência Emocional são responsáveis por definir a capacidade de compreender e gerenciar emoções, porque são eles que nos ajudam a lidar melhor com os desafios da vida, construir relacionamentos mais fortes e alcançar nossos objetivos com maior eficácia. Vamos explicar cada um deles daqui a pouco. Mas antes disso, uma coisa você já sabe, sua performance profissional está sendo constantemente avaliada e em 100% dos casos depende e muito do seu comportamento. Que tal dar uma espiada se você se enquadra em cada um destes componentes, ou se precisa desenvolver essas capacidades. Vamos a elas: E então, percebeu como você já possui inteligência emocional? Mas em qual desses aspectos você precisa se dedicar mais? Como a gente viu, a Inteligência Emocional é essencial em várias áreas da vida. A gente percebe no ambiente de trabalho por exemplo que aqueles com alta IE tendem a ser melhores líderes e colegas de equipe. Nas relações pessoais, a IE promove comunicação aberta, compreensão mútua e resolução de conflitos. Além disso, indivíduos emocionalmente inteligentes são geralmente mais felizes e bem-sucedidos. Parou pra pensar nisso? Daniel Goleman entende que a Inteligência Emocional só vai se desenvolver através de prática e treinamento. Programas de educação emocional e treinamentos corporativos focados em habilidades emocionais têm se mostrado muito eficazes. Práticas como mindfulness, autorreflexão e feedback construtivo também são ferramentas valiosas para aumentar a IE. Conclusão: Inteligência Emocional na visão de Daniel Goleman oferece uma nova perspectiva sobre o que significa ser inteligente e IE é um determinante crucial para o sucesso e bem-estar em todas as esferas da vida. Que tal se sobressair e começar sua busca por melhoria contínua? A ACHER está no mercado para acompanhar seu desenvolvimento oferecendo infinitos recursos para você se tornar uma pessoa diferenciada. Fale com a gente! Te espero! Abraços Silvio Acherboim

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Série BURNOUT E BURNON – ISSO PODE E VAI DERRUBAR VOCÊ- Episódio 3

O papel do COLABORADOR No post anterior, episódio 2, falamos da atuação esperada pelo empregador para promover o melhor ambiente de trabalho para seus colaboradores. Neste terceiro post vamos pontuar o papel de cada funcionário, pois a cada um cabe uma responsabilidade. Cada colaborador é o principal responsável pela sua própria saúde física e mental e deve cuidar de si para evitar o desgaste provocado pelo trabalho. Por isso, em primeiro lugar, ele mesmo pode adotar algumas atitudes para prevenir a síndrome de burnout e burnon. Essas atitudes incluem: É melhor prevenir. Que tal prevenir e não deixar chegar ao limite, para isso atente para as orientações: Veja o artigo publicado no G1clicando aqui. Pergunta que não quer calar: até que ponto estamos realmente cumprindo nosso papel? Você já fez uma autoavaliação? E assim termina esses três episódios da série BURNOUT E BURNON – ISSO PODE E VAI DERRUBAR VOCÊ, entretanto, estamos abertos a mais discussões e ideias sobre o tema. Caso você não tenha lido os outros 2 episódios, veja aqui: Episódio 1 e Episódio 2 Fale com a gente. Abraços Silvio e Solange

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Série BURNOUT E BURNON – ISSO PODE E VAI DERRUBAR VOCÊ- Episódio 2

No post anterior – episódio 1, falamos sobre como acontecem as síndromes de burnout e burnon. Deixamos claro que existem responsabilidades dos dois atores para que ela aconteça, tanto do lado do empregador como do lado do colaborador. Burnout e Burnon: O papel da empresa A empresa é responsável por criar e manter um ambiente de trabalho saudável, seguro e motivador, que favoreça o bem-estar, o desenvolvimento e a satisfação dos seus funcionários.  1- Promover uma cultura de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal: 2- Fomentar um ambiente de apoio e colaboração – As empresas devem incentivar o trabalho em equipe e a comunicação aberta: 3- Gerenciar a carga de trabalho e as expectativas – As empresas devem ser cuidadosas ao definir metas e prazos, levando em consideração a capacidade de seus funcionários. Além disso, é importante: 4- Incentivar a saúde mental e o autocuidado – As empresas podem fornecer recursos e programas que apoiem seus colaboradores nessa área: 5-    Realizar avaliações periódicas de saúde e bem-estar: 6-Investir em treinamento e capacitação: 7- Estabelecer políticas claras de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) – A adoção de políticas de SST é fundamental, as empresas devem cumprir todas as Normas Regulamentadoras e garantir que seus colaboradores trabalhem em condições seguras e saudáveis. Isso inclui: 8- Promover uma liderança participativa e empática também ajuda na prevenção da síndrome de burnout. É fundamental para criar um ambiente de trabalho saudável. Os líderes devem estar atentos aos sinais de esgotamento dos colaboradores e oferecer suporte adequado: 9- Monitorar e avaliar constantemente as práticas de prevenção: Veja também o artigo sobre Burnout e o papel das empresas, clicando aqui. Antes de partir para o terceiro post – episódio 3, sobre o papel do empregado, vale comentar que inúmeras empresas já vêm praticando de forma efetiva tais ações. Leia mais sobre o tema em nosso post MEDIAÇÃO DE CONFLITOS, clique aqui Estamos trocando ideias com vários profissionais de Recursos Humanos que estão empenhados no bem estar físico, mental e intelectual de seus funcionários, aumentando significativamente a satisfação com trabalho e melhorando o clima organizacional. Abraços Silvio e Solange

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Burnon

Série: BURNOUT E BURNON – ISSO PODE E VAI DERRUBAR VOCÊ- Episódio 1

Já ouviu falar ou passou por isso? O assunto que trago hoje é sobre os termos burnout e burnon, ambos relacionado à exaustão no trabalho. Conheço pessoas muito próximas que deixaram seus trabalhos em cargos bastante importantes nas empresas, para poderem se salvar. Chegaram a um nível tal de exaustão que realmente poderiam perder suas vidas. Escutamos por aí frases como trabalhar até “estourar” ou se manter “queimando”. Estas são figuras de linguagem que se referem a dois termos usados para identificar uma relação nada saudável com o trabalho. A tradução livre de burnout, significa “combustão completa”, que se caracteriza por um esgotamento físico e emocional resultante de situações de trabalho excessivamente estressantes e prolongadas. Já o burnon, traduzido livremente como “queimar”, se refere a um estado de hiper engajamento no trabalho, em que a dedicação excessiva e a incapacidade de se desconectar das responsabilidades profissionais levam ao desgaste físico e mental. Estas duas formas conhecidas como síndromes, resultam de um estresse crônico. O psiquiatra Arthur Guerra, define Burnout como um conjunto de sinais e sintomas relacionados ao estresse crônico no contexto profissional, que se manifestam como exaustão extrema, esgotamento físico, ansiedade, depressão, alteração de humor, negatividade e falta de interesse em realizar as atividades​. Se você quer saber mais sobre o tema leia o post a seguir. Somam-se a isso atitudes cínicas e distantes, sentimento de incompetência, dor de cabeça e alteração do apetite. Os impactos no dia a dia tornam-se visíveis e a pessoa demonstra uma tristeza persistente, irritabilidade e uma preocupação excessiva. Há dificuldade em manter a concentração, foco e atenção. A produtividade cai e a pessoa tende a se isolar. No caso do Burnon o que se tem observado é uma dedicação excessiva ou obsessão pelo trabalho. Isso implica em rompimento de relações pessoais, das atividades de lazer e outras atividades que se fazia fora do ambiente de trabalho para se dedicar exclusivamente ao ambiente profissional. A característica marcante de pessoas com essa síndrome é que elas se tornam obsessivas pelo trabalho, por mais que fazem e se dedicam, acham que não fizeram o suficiente. Esse envolvimento intenso pelo trabalho e essa busca incessante por sucesso e realização profissional resultam na dificuldade de se estabelecer limites e se interessar por outras atividades que geram bem-estar físico e mental. Quais são os impactos do burnon no dia a dia A principal diferença entre burnout e burnon reside na causa e na manifestação do estresse. O burnout é marcado por exaustão e desapego, resultando em baixa produtividade e desmotivação. O burnon, por outro lado, é caracterizado por um excesso de zelo e envolvimento, levando a uma constante sobrecarga que também pode culminar em esgotamento.  Leia mais no post sobre ansiedade, clique aqui. No próximo post – episódio 2, vamos falar sobre o papel da empresa e como ela deve agir e no terceiro post – episódio 3, qual o papel do empregado e como se dá a prevenção. Este texto foi baseado em várias leituras e discussões. Vale a reflexão. Até que ponto estamos realmente cumprindo nosso papel? Abraços Silvio e Solange

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Treinamento: Porque investir?

O que pensam os empresários sobre treinamento. A ABTD divulgou um dado de pesquisa no qual revela que 61% das empresas brasileiras investem em treinamento e desenvolvimento de seus funcionários. Isso indica que o empresário brasileiro está cada vez mais consciente da necessidade e importância de capacitar e reciclar os colaboradores ao longo de sua vida profissional. Ainda é pouco o valor do investimento, apenas 2,3% da folha salarial são destinados a T&D dos funcionários. Hoje é crucial entender que o cenário empresarial evolui e a capacidade de adaptação e aprendizado precisam ser rápidos, porque é esse o diferencial competitivo que se busca hoje. Empresários que investem em treinamento dizem que é surpreendente como os resultados positivos e os benefícios que esse investimento traz ficam evidentes. “É perceptível a mudança de comportamento na dinâmica do dia a dia da empresa”. Depoimentos Em alguns depoimentos os empresários apontaram mudanças significativas: Treinamento: Custo ou Investimento? Diante dessas importantes e valiosas constatações eu pergunto, por que ainda há empresários que relutam em chamar treinamento de custo ou o tempo dispendido de deperdício, ou ainda sentem-se acuados com o medo da perda do funcionário? Essa postura se destoa dos modernos métodos de crescimento profissional. Falta diálogo… falta uma boa conversa com os profissionais que atuam nesse segmento. Porque não começar a aumentar sua percepção de valor, entender que os benefícios e resultados aparecem de forma visível, mesmo quando não se consegue mensurá-los. Vale pensar que os concorrentes muitas vezes se destacam pela ousadia, por arriscar novos meios para atingir objetivos e metas em menor prazo. Que tal dar uma sacudida na cultura organizacional da empresa que não está valorizando o desenvolvimento contínuo? Se você quer saber mais sobre treinamento leia este post. Para saber mais sobre a diferença entre treinamento e desenvolvimento clique aqui! Pense nisso. Vamos falar! Abraços Silvio Acherboim

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O mundo corporativo e as práticas ESG (Ambiental, Social e Governança)

As práticas ESG já há algum tempo vem sendo discutidas, elas formam o tripé que sustenta as ações de um novo mercado, o qual tem ocupado cada vez mais espaço nas organizações. Nesse cenário, investidores e consumidores se preocupam com a sustentabilidade e a responsabilidade social, principalmente das marcas que consomem.Essa preocupação cada vez mais latente está levando os indivíduos a entender e internalizar em seu dia a dia essas práticas, cuja função primordial é preservar o planeta.As pessoas estão focadas em perceber ações que geram atenuação do desperdício e redução dos custos operacionais. Essas iniciativas, bastante positivas, acarretam um aumento de lucratividade e dão um fôlego a mais ao caixa da empresa.As pesquisas têm mostrado que as práticas ESG impactam também na visão dos trabalhadores. É visível que as empresas que investem nas ações ESG conseguem reduzir a rotatividade de profissionais e aumentar a retenção de talentos. Além de não só representar uma questão de identificação, essas organizações recebem mais investimentos, são mais estáveis e aumentam suas vendas. Dessa forma conseguem pagar melhores salários.O pilar social tem garantido uma relação muito mais salutar entre o empregado e o empregador que pensam nos ganhos também fora da empresa, como uma maior proteção ao meio ambiente e aos recursos naturais.A seguir deixo com vocês uma reflexão de como aplicar algumas práticas de ESG em sua vida e em sua empresa:1- Inciativas e ações de ESG devem fazer sentido de acordo com os valores e a missão da empresa. É necessário que haja uma transformação da cultura organizacional de forma que envolva as questões ambientais, sociais e de governança. 2- O pilar ambiental é o de maior impacto na sociedade e no mercado. É fundamental que as organizações e as pessoas pensem as questões do meio ambiente como norte do seu planejamento estratégico e nas suas tomadas de decisões. 3- Já os pilares social e de governança, que envolvem a diversidade e a inclusão, buscam construir um ambiente em que as pessoas possam aproveitar todo o seu potencial. O respeito e a não exclusão de nenhum grupo, promovem a valorização das minorias. 4- Nas ações de governança devem estar presentes a criação/atualização do código de conduta, ética da organização e sua disseminação entre todos dentro da empresa. O mesmo vale para a transparência, que deve ser fator preponderante nas relações entre todos os colaboradores. 5- Outra preocupação do ESG deve ser com a segurança, o bem estar e a saúde de todos. É necessário incentivar checkups regulares, campanhas de conscientização, suporte à saúde mental e flexibilidade de horários e locais das atividades. Existem algumas soft skills que associadas a essas práticas colaboram para seu sucesso e resultados surpreendentes:• Habilidades Analíticas – ser capaz de analisar dados e análises relacionadas ao desempenho ESG.• Comunicação Eficaz: com partes interessadas internas e externas, como funcionários, clientes, investidores e comunidades locais.• Habilidades de Resolução de Problemas: enfrentar desafios ambientais e sociais envolvendo a identidade de questões, a busca por soluções inovadoras e a implementação de mudanças positivas.• Ética Profissional: componente central do ESG – são essenciais para garantir o cumprimento dos padrões ESG.• Adaptabilidade: capacidade de se adaptar a novas regulamentações, tendências e práticas valiosas.• Conhecimento Tecnológico: como a tecnologia pode ser usada para melhorar o desempenho ESG.• Consciência Global: compreensão abrangente das questões globais relacionadas ao meio ambiente, sociedade e governança.• Liderança Sustentável: responsabilidade social, inspirar equipes a adotar práticas sustentáveis e integrar considerações ESG nas decisões de negócios.Soft skills é a nossa praia. Quer saber mais, fale com a gente, podemos dar um “up” nas suas práticas ESG.AbsSilvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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MARKETING PESSOAL – Investindo em você

Sente vergonha de falar sobre si e acaba não conseguindo dizer exatamente como é, como pensa e a que veio?Bem-vindo (a) somos muitos nessa mesma condição, mas não para sempre…Neste texto vamos ver que existem muitas alternativas para sair dessa e juntos vamos encontrar aquela que fará mais sentido para você e que tenha seu jeito único de ser, porque tem que ficar com a sua cara.Bem, não importa qual seja sua profissão, você precisa de alguma forma valorizar as suas habilidades e seus diferenciais.Se você conversar com um marketer – o especialista em marketing ele vai te informar que o marketing pessoal é uma técnica utilizada por profissionais da área, para fortalecer a imagem de uma pessoa, promover seu trabalho e aumentar sua reputação, tornando-a referência em determinado assunto.O marketing pessoal é uma ótima oportunidade para promover seus diferenciais e mostrar a forma como você faz o seu trabalho.Pesquisando empresas que são especialistas no assunto, selecionei 5 dicas poderosas para o pontapé inicial, dá uma espiada se a gente não é capaz de fazer isso:

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Nosso negócio é colocar “vírgula” e não “ponto final”.

Como estão os processos da sua empresa? Eles estão definidos ou ainda falta alguma coisa? Será que de alguma forma eles não estão relacionados às competências sócio emocionais, as famosas “soft skills”?Se tomarmos como base uma linha de produção robotizada com certeza você pode até ter o melhor tempo de manufatura, mas quando o assunto é inovação ou empatia com certeza aquele “robô” não performará.Nossa missão enquanto empresários é mais do que nunca colocarmos vírgulas entre o que fazemos, como fazemos, para quem fazemos, e principalmente questionarmos o quanto tudo isso está inserido na nossa vida, na vida de nossos colaboradores, na comunidade, no país e porque não ao mundo que habitamos.Podemos perceber que em todo o momento nosso percurso está cercado de vírgulas e não de pontos finais.Cada etapa passa a ser um desafio que se conecta diretamente ao próximo e assim por diante.O exercício de viver em constante desafio para mim é o que me move.E você, já pensou em parar um pouquinho e redesenhar alguns projetos e processos da sua vida?Nesse redesenho porque não inserir atitudes como “motivação intrínseca”, sim aquela energia que vem de dentro e inexplicavelmente nos faz agir e superar aquilo que muitos rotulam como “impossível de fazer”.Associada a essa premissa ainda podemos acrescentar a “mentalidade empreendedora” e porque não a “entrega de valor” a tudo que construímos, produzimos e entregamos.Como profissional você já se perguntou como é a sua entrega?Você entrega tudo no tempo certo? Bem-feito? E novamente aquela pergunta que não quer calar: isso gera valor para você e para quem recebe?Muitas vírgulas, reflexões, interrogações e poucos pontos finais.Assim é a vida…Curta cada etapa e não se preocupe muito com o ponto final, afinal de contas esse com certeza um dia chegará.AbsSilvioEsse texto nasceu de uma das muitas mentorias que tive com meu Mestre Luís Oswaldo Padovan diretor da Escola SENAI – SCS

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VISÃO DE MERCADO   

Alguém aí poderia me emprestar uma bola de cristal? Se alguém achar uma me empresta porque eu gostaria de fazer somente uma pergunta: O que eu preciso fazer para prosperar em ambientes empresariais cada vez mais competitivos e em constante mudança? Só essa, mais nenhuma. Simples assim. Brincadeiras à parte, existem vários caminhos que levam a essa e outras tantas dúvidas que encontramos em nosso dia a dia. As respostas não são simples, mas como eu não suporto a palavra “tentar” algumas respostas já usei, deram certo e outras ainda vou inventar afinal, a vida caminha para frente. O que me ajuda hoje em dia é aliar a experiência que tenho de vida com as ferramentas de pesquisa que utilizo e como uma bússola me levam aos caminhos que desejo percorrer. Ter uma visão de mercado é mais do que uma análise superficial. É a habilidade de enxergar além, antecipar mudanças e tomar decisões estratégicas imbatíveis. Estamos entendendo aqui, como a capacidade de compreender profundamente o cenário comercial, identificar tendências, necessidades do cliente e oportunidades de crescimento. É principalmente conversar com pessoas, professores, vizinhos, parentes enfim, com todos que queiram de alguma forma trazer algum tipo de conhecimento novo para sua vida. Hora de parar de falar ou melhor, escrever e começar a dar as dicas: 1 – Tenha uma compreensão clara das demandas e emoções dos clientes. Ajuste sua capacidade de ouvir ativamente, coletar feedback e analisar dados para identificar padrões e insights relevantes. Quando você entende o que os outros realmente querem e precisam é possível criar produtos, serviços e soluções que atendam a essas demandas de maneira única e convincente. E criar produtos é o que eu mais curto fazer. 2- Realize pesquisa constante. A visão de mercado envolve estar atento às tendências do setor e às mudanças no ambiente competitivo. Ande por lugares onde nunca passou e observe tudo que está ao seu redor. Se possível anote os detalhes, essas informações um dia serão úteis para você. Imagine enquanto anda o que você poderia criar nesses lugares, exercite sua criatividade é assim que você começará a enxergar o que ninguém antes conseguiu ver. 3 – Antecipe-se às demandas Seja um visionário de mercado, desenvolva a capacidade de prever as necessidades futuras. Como já falei no item anterior essa habilidade é fundamental para a inovação e o crescimento sustentável. Tudo o que se espera de um profissional é que ele possa criar soluções inovadoras permitindo-lhes estar à frente da concorrência. E você, na sua vida não gostaria de estar sempre na frente quando o assunto é futuro? 4- Planejamento é a base de tudo Defina metas (aham…) e desenvolva estratégias para alcançá-las.  Em um país como o nosso onde para cada situação problema temos pelo menos 30 perguntas diferentes, como fazer para manter o foco e não desviar do assunto. Essa é a pergunta de Us$ 1.000.000,00 de dólares. E uma das possíveis saídas é: crie um plano detalhado que leve em consideração tudo o que está em sua cabeça e coração. Planejar é escrever, desenhar e agir. 5 – Tenha a mentalidade de life long learning Para se ter uma ótima visão de mercado é essencial manter a mentalidade de aprendizado contínuo, o que envolve estar disposto a explorar novas ideias, experimentar abordagens diferentes e buscar constantemente informações relevantes. É ter paciência e encontrar tempo para assistir uma boa série, ler um livro ou simplesmente comer uma pizza com quem ama. Aprendizagem contínua é falar sim para o novo, o diferente, aquilo que um “friozinho” na barriga, mas que no final sempre acaba bem. Como em um bom filme de Hollywood quando a gente estuda mais, somos sempre o “mocinho” do vídeo e pode ter certeza, ele sempre se dá bem no final. Quer algumas dicas de séries, me escreve, ou ainda tem uma boa dica para gente assistir, deixe nos comentários. Abs Silvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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