Silvio Acherboim

CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

O mundo corporativo e as práticas ESG (Ambiental, Social e Governança)

As práticas ESG já há algum tempo vem sendo discutidas, elas formam o tripé que sustenta as ações de um novo mercado, o qual tem ocupado cada vez mais espaço nas organizações. Nesse cenário, investidores e consumidores se preocupam com a sustentabilidade e a responsabilidade social, principalmente das marcas que consomem.Essa preocupação cada vez mais latente está levando os indivíduos a entender e internalizar em seu dia a dia essas práticas, cuja função primordial é preservar o planeta.As pessoas estão focadas em perceber ações que geram atenuação do desperdício e redução dos custos operacionais. Essas iniciativas, bastante positivas, acarretam um aumento de lucratividade e dão um fôlego a mais ao caixa da empresa.As pesquisas têm mostrado que as práticas ESG impactam também na visão dos trabalhadores. É visível que as empresas que investem nas ações ESG conseguem reduzir a rotatividade de profissionais e aumentar a retenção de talentos. Além de não só representar uma questão de identificação, essas organizações recebem mais investimentos, são mais estáveis e aumentam suas vendas. Dessa forma conseguem pagar melhores salários.O pilar social tem garantido uma relação muito mais salutar entre o empregado e o empregador que pensam nos ganhos também fora da empresa, como uma maior proteção ao meio ambiente e aos recursos naturais.A seguir deixo com vocês uma reflexão de como aplicar algumas práticas de ESG em sua vida e em sua empresa:1- Inciativas e ações de ESG devem fazer sentido de acordo com os valores e a missão da empresa. É necessário que haja uma transformação da cultura organizacional de forma que envolva as questões ambientais, sociais e de governança. 2- O pilar ambiental é o de maior impacto na sociedade e no mercado. É fundamental que as organizações e as pessoas pensem as questões do meio ambiente como norte do seu planejamento estratégico e nas suas tomadas de decisões. 3- Já os pilares social e de governança, que envolvem a diversidade e a inclusão, buscam construir um ambiente em que as pessoas possam aproveitar todo o seu potencial. O respeito e a não exclusão de nenhum grupo, promovem a valorização das minorias. 4- Nas ações de governança devem estar presentes a criação/atualização do código de conduta, ética da organização e sua disseminação entre todos dentro da empresa. O mesmo vale para a transparência, que deve ser fator preponderante nas relações entre todos os colaboradores. 5- Outra preocupação do ESG deve ser com a segurança, o bem estar e a saúde de todos. É necessário incentivar checkups regulares, campanhas de conscientização, suporte à saúde mental e flexibilidade de horários e locais das atividades. Existem algumas soft skills que associadas a essas práticas colaboram para seu sucesso e resultados surpreendentes:• Habilidades Analíticas – ser capaz de analisar dados e análises relacionadas ao desempenho ESG.• Comunicação Eficaz: com partes interessadas internas e externas, como funcionários, clientes, investidores e comunidades locais.• Habilidades de Resolução de Problemas: enfrentar desafios ambientais e sociais envolvendo a identidade de questões, a busca por soluções inovadoras e a implementação de mudanças positivas.• Ética Profissional: componente central do ESG – são essenciais para garantir o cumprimento dos padrões ESG.• Adaptabilidade: capacidade de se adaptar a novas regulamentações, tendências e práticas valiosas.• Conhecimento Tecnológico: como a tecnologia pode ser usada para melhorar o desempenho ESG.• Consciência Global: compreensão abrangente das questões globais relacionadas ao meio ambiente, sociedade e governança.• Liderança Sustentável: responsabilidade social, inspirar equipes a adotar práticas sustentáveis e integrar considerações ESG nas decisões de negócios.Soft skills é a nossa praia. Quer saber mais, fale com a gente, podemos dar um “up” nas suas práticas ESG.AbsSilvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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MARKETING PESSOAL – Investindo em você

Sente vergonha de falar sobre si e acaba não conseguindo dizer exatamente como é, como pensa e a que veio?Bem-vindo (a) somos muitos nessa mesma condição, mas não para sempre…Neste texto vamos ver que existem muitas alternativas para sair dessa e juntos vamos encontrar aquela que fará mais sentido para você e que tenha seu jeito único de ser, porque tem que ficar com a sua cara.Bem, não importa qual seja sua profissão, você precisa de alguma forma valorizar as suas habilidades e seus diferenciais.Se você conversar com um marketer – o especialista em marketing ele vai te informar que o marketing pessoal é uma técnica utilizada por profissionais da área, para fortalecer a imagem de uma pessoa, promover seu trabalho e aumentar sua reputação, tornando-a referência em determinado assunto.O marketing pessoal é uma ótima oportunidade para promover seus diferenciais e mostrar a forma como você faz o seu trabalho.Pesquisando empresas que são especialistas no assunto, selecionei 5 dicas poderosas para o pontapé inicial, dá uma espiada se a gente não é capaz de fazer isso:

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Nosso negócio é colocar “vírgula” e não “ponto final”.

Como estão os processos da sua empresa? Eles estão definidos ou ainda falta alguma coisa? Será que de alguma forma eles não estão relacionados às competências sócio emocionais, as famosas “soft skills”?Se tomarmos como base uma linha de produção robotizada com certeza você pode até ter o melhor tempo de manufatura, mas quando o assunto é inovação ou empatia com certeza aquele “robô” não performará.Nossa missão enquanto empresários é mais do que nunca colocarmos vírgulas entre o que fazemos, como fazemos, para quem fazemos, e principalmente questionarmos o quanto tudo isso está inserido na nossa vida, na vida de nossos colaboradores, na comunidade, no país e porque não ao mundo que habitamos.Podemos perceber que em todo o momento nosso percurso está cercado de vírgulas e não de pontos finais.Cada etapa passa a ser um desafio que se conecta diretamente ao próximo e assim por diante.O exercício de viver em constante desafio para mim é o que me move.E você, já pensou em parar um pouquinho e redesenhar alguns projetos e processos da sua vida?Nesse redesenho porque não inserir atitudes como “motivação intrínseca”, sim aquela energia que vem de dentro e inexplicavelmente nos faz agir e superar aquilo que muitos rotulam como “impossível de fazer”.Associada a essa premissa ainda podemos acrescentar a “mentalidade empreendedora” e porque não a “entrega de valor” a tudo que construímos, produzimos e entregamos.Como profissional você já se perguntou como é a sua entrega?Você entrega tudo no tempo certo? Bem-feito? E novamente aquela pergunta que não quer calar: isso gera valor para você e para quem recebe?Muitas vírgulas, reflexões, interrogações e poucos pontos finais.Assim é a vida…Curta cada etapa e não se preocupe muito com o ponto final, afinal de contas esse com certeza um dia chegará.AbsSilvioEsse texto nasceu de uma das muitas mentorias que tive com meu Mestre Luís Oswaldo Padovan diretor da Escola SENAI – SCS

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PROPÓSITO DE VIDA

Tenho conversado com muita gente e noto uma certa preocupação quando o assunto é propósito de vida. Parei para pensar a respeito e me dei conta que ter um propósito é ter um objetivo a alcançar. Só que para que esse propósito se concretize você precisa estar disposto, motivado e mais, deve empenhar todos os seus esforços para alcançar este objetivo. Ou seja é aquilo que você estaria preparado para fazer todos os dias para conquistar o seu sonho. Perseverar e acreditar. Andei pesquisando e vi que vários propósitos fazem sentido na vida das pessoas, quer saber quais, dá uma olhada: – Fazer algo que contribui para o bem-estar dos outros, por meio de trabalho voluntariado, educação, arte ou qualquer forma de expressão criativa. –  Ter uma jornada de autodescoberta – conhecer a si mesmos, explorar seus interesses, talentos e paixões, e viver de acordo com suas próprias habilidades. – Muitas vezes está totalmente ligado à família e aos relacionamentos. Criar uma família unida, manter relacionamentos saudáveis ​​e apoiar os entes queridos pode ser o núcleo do propósito de vida de alguém. – O propósito de vida pode ser também uma busca contínua de conhecimento e crescimento pessoal. – Há quem defenda que propósito tem a ver com superação de desafios e adversidades. Entretanto, o que todos sabemos é que nosso propósito pode se manifestar em diferentes áreas de nossas vidas e em diferentes momentos. Que tal fazer uma reflexão e mapear o seu, ou melhor, os seus propósitos, seguindo algumas dicas: Imagino que depois de ler isso você deve estar se perguntando, afinal qual é meu propósito mesmo? Vou conversar com alguém. Vamos nos falar? 1. Como o propósito é uma jornada, que tal fazer uma autorreflexão e buscar o autoconhecimento. Às vezes é preciso coragem para não fazer aquilo que a sociedade espera de você, mas aquilo que faz sentido para você. 2. Pense que o seu propósito é uma luz que te guia e te dá forças para você levantar de manhã, enfrentar desafios e celebrar as alegrias. 3. Identifique suas habilidades naturais e aquilo em que você se destaca. Muitas vezes, o propósito está ligado ao uso de nossos talentos para fazer a diferença. 4. Esteja aberto a mudanças e evoluções em seu propósito de vida. Esteja disposto a se adaptar, seu propósito pode se transformar ao longo do tempo. 5. Imagine que seu propósito de vida é seu refúgio no qual você passa por altos e baixos da vida e não desiste. 6. Não tenha pressa, encontrar seu propósito de vida pode ser um processo demorado. É preciso paciência e perseverança. Abs Silvio

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VISÃO DE MERCADO   

Alguém aí poderia me emprestar uma bola de cristal? Se alguém achar uma me empresta porque eu gostaria de fazer somente uma pergunta: O que eu preciso fazer para prosperar em ambientes empresariais cada vez mais competitivos e em constante mudança? Só essa, mais nenhuma. Simples assim. Brincadeiras à parte, existem vários caminhos que levam a essa e outras tantas dúvidas que encontramos em nosso dia a dia. As respostas não são simples, mas como eu não suporto a palavra “tentar” algumas respostas já usei, deram certo e outras ainda vou inventar afinal, a vida caminha para frente. O que me ajuda hoje em dia é aliar a experiência que tenho de vida com as ferramentas de pesquisa que utilizo e como uma bússola me levam aos caminhos que desejo percorrer. Ter uma visão de mercado é mais do que uma análise superficial. É a habilidade de enxergar além, antecipar mudanças e tomar decisões estratégicas imbatíveis. Estamos entendendo aqui, como a capacidade de compreender profundamente o cenário comercial, identificar tendências, necessidades do cliente e oportunidades de crescimento. É principalmente conversar com pessoas, professores, vizinhos, parentes enfim, com todos que queiram de alguma forma trazer algum tipo de conhecimento novo para sua vida. Hora de parar de falar ou melhor, escrever e começar a dar as dicas: 1 – Tenha uma compreensão clara das demandas e emoções dos clientes. Ajuste sua capacidade de ouvir ativamente, coletar feedback e analisar dados para identificar padrões e insights relevantes. Quando você entende o que os outros realmente querem e precisam é possível criar produtos, serviços e soluções que atendam a essas demandas de maneira única e convincente. E criar produtos é o que eu mais curto fazer. 2- Realize pesquisa constante. A visão de mercado envolve estar atento às tendências do setor e às mudanças no ambiente competitivo. Ande por lugares onde nunca passou e observe tudo que está ao seu redor. Se possível anote os detalhes, essas informações um dia serão úteis para você. Imagine enquanto anda o que você poderia criar nesses lugares, exercite sua criatividade é assim que você começará a enxergar o que ninguém antes conseguiu ver. 3 – Antecipe-se às demandas Seja um visionário de mercado, desenvolva a capacidade de prever as necessidades futuras. Como já falei no item anterior essa habilidade é fundamental para a inovação e o crescimento sustentável. Tudo o que se espera de um profissional é que ele possa criar soluções inovadoras permitindo-lhes estar à frente da concorrência. E você, na sua vida não gostaria de estar sempre na frente quando o assunto é futuro? 4- Planejamento é a base de tudo Defina metas (aham…) e desenvolva estratégias para alcançá-las.  Em um país como o nosso onde para cada situação problema temos pelo menos 30 perguntas diferentes, como fazer para manter o foco e não desviar do assunto. Essa é a pergunta de Us$ 1.000.000,00 de dólares. E uma das possíveis saídas é: crie um plano detalhado que leve em consideração tudo o que está em sua cabeça e coração. Planejar é escrever, desenhar e agir. 5 – Tenha a mentalidade de life long learning Para se ter uma ótima visão de mercado é essencial manter a mentalidade de aprendizado contínuo, o que envolve estar disposto a explorar novas ideias, experimentar abordagens diferentes e buscar constantemente informações relevantes. É ter paciência e encontrar tempo para assistir uma boa série, ler um livro ou simplesmente comer uma pizza com quem ama. Aprendizagem contínua é falar sim para o novo, o diferente, aquilo que um “friozinho” na barriga, mas que no final sempre acaba bem. Como em um bom filme de Hollywood quando a gente estuda mais, somos sempre o “mocinho” do vídeo e pode ter certeza, ele sempre se dá bem no final. Quer algumas dicas de séries, me escreve, ou ainda tem uma boa dica para gente assistir, deixe nos comentários. Abs Silvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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Comunicação Assertiva    

Já dizia Antoine Saint Exupéry no livro Pequeno Príncipe “a linguagem é uma fonte de mal entendidos”.  Eu falo muito, afinal de contas isso é coisa de filho e neto de comerciantes que faziam da prática da oratória sua maneira de ganhar dinheiro. E hoje em dia, o que é falar de forma correta para que pessoas nos entendam e dessa forma a gente consiga sobreviver? Sabemos que comunicação assertiva (olha que chique o termo que inventaram) é uma habilidade vital para o sucesso das pessoas, tanto em ambientes pessoais quanto profissionais. Esta definição está presente em qualquer literatura, entretanto temos conhecimento que a comunicação assertiva envolve antes de tudo, expressar suas opiniões, sentimentos, necessidades e limites de maneira direta, clara e respeitosa, ao mesmo tempo em que considera os sentimentos e perspectivas dos outros. Resumindo é o famoso “pensar antes de abrir a boca”. De todas as formas de comunicação que existem quer saber a que mais funciona? Aquela que você fala com o coração e ponto final. Uma comunicação que não agride, machuca, fere e afasta as pessoas de perto de você. Agora vou te dar 5 dicas de como uso a comunicação e que acabam dando certo em meu dia a dia. Como diria meu avô Samuel, quando vendia cobertores de “porta em porta” – usa e depois me conta se funciona ou não. 1 – Confiança e honestidade Não importa em que ambiente você esteja, seja corporativo ou social, a comunicação só se torna efetiva quando expressa pensamentos e emoções de forma transparente, evitando dúvidas, submissão excessiva ou agressividade. Pare de pedir “desculpas” toda vez que termina de falar.   Um fator importante e decisivo na comunicação assertiva é aprender a dizer “sim” quando estamos preparados e capazes, e dizer “não” quando é necessário para proteger nosso bem-estar ou quando não é possível atender a uma solicitação.  3 – Expresse seus sentimentos Não se deve esconder ou reprimir emoções, pois faz parte da comunicação assertiva, expressar nossos sentimentos de maneira respeitosa, de forma a ser prudente em situações de conflito entre as partes. Se quiser chorar, chore. Chorar é bom para lavar a alma. 4- Ouça ativamente e preste atenção Essa é a prática mais difícil. Se você fizer isso de forma genuína, sem interromper ou fazer suposições precipitadas, terá a chance de conhecer os fatos, checar informações antes de fazer um juízo de valor ou formar a sua opinião você já estará na frente de muuuuuuita gente. É importante demonstrar interesse, fazer perguntas para esclarecer algumas questões e reagir de forma a respeitar e valorizar a perspectiva do outro. Lembre-se não existe pergunta “idiota”. 5– Respeito e maturidade Nem sempre as partes concordam, neste caso é necessário ter a capacidade de lidar de maneira madura e construtiva, para não haver mágoas ou desconfortos.   Aham, na teoria tudo perfeito, na prática é hora de aprender a se segurar, pois a boa comunicação sempre leva a resultados surpreendentes, que na maioria das vezes não percebemos que a saída é mais simples de resolver do que a gente imaginava. Aguardo seus comentários. Ah… e se preferir falar comigo me manda uma mensagem e eu te ligo. Abs. Silvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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O preço da vida

Hoje trazemos à nossa reflexão a poderosa frase de Henry David Thoreau – “O preço de qualquer coisa é a quantidade de vida que você troca por ela.” Este escritor e filósofo americano escreveu esta frase em 1854 no livro Walden ou A vida nos bosques, quando ele resolveu experimentar uma forma diferente de viver. Mudou-se para um bosque e sentiu como seria viver dando um tempo na vida em sociedade, privilegiando a natureza e vivendo de forma simples, com o estritamente necessário, encontrando a si mesmo. Ele não se tornou um ermitão, mas teve muitos insights que lhe revelaram o verdadeiro valor de cada detalhe da vida e o tornaram consciente de que “um homem é rico em proporção ao número de coisas de que pode prescindir”, pois quanto mais se consegue abrir mão, mais liberdade terá e mais vida haverá para ser vivida. O autor nos inspira a refletir sobre as escolhas que fazemos em nossas vidas e a avaliar o verdadeiro valor daquilo que queremos. Se hoje vivemos em uma sociedade marcada pelo consumo e pela ânsia de sempre querer mais é fácil perder de vista o significado que está por trás dessa frase – “O preço de qualquer coisa é a quantidade de vida que você troca por ela.” Se analisarmos com cuidado vamos perceber que ela contém uma sabedoria profunda sobre nossas prioridades e o tempo finito que temos neste mundo. Vamos aos exemplos: imagine, que cada decisão que tomamos exige um pagamento em forma de tempo, energia e dedicação. Cada objetivo, cada desejo, cada sonho requer um investimento de nossa vida. Para comprarmos uma casa, temos que investir anos de trabalho árduo para pagar as parcelas. Ao escolhermos uma carreira, dedicamos uma grande parte de nossos dias a ela. Até mesmo as escolhas mais simples do dia a dia, como assistir televisão, passar tempo com a família, ou ficar horas nos aplicativos de celular, isso têm um preço em termos de nossa vida gasta. Neste momento é que convido a todos a fazerem uma análise profunda de suas prioridades. O que realmente valorizamos? O que estamos dispostos a sacrificar para alcançar nossos objetivos? Será que estamos trocando nossa vida por coisas que, no final das contas, têm pouco valor real? O “preço” exposto por Thoreau não se refere apenas a dinheiro, mas a todos os recursos finitos que a gente tem e nisso incluem-se nosso tempo, nossa saúde e principalmente nosso bem-estar emocional. Já parou para pensar quanto estamos sacrificando nossa saúde ou nossos relacionamentos em busca de sucesso material?   Aqui reflito que está mais do que na hora de adotarmos uma abordagem mais consciente em relação às nossas escolhas. Devemos questionar se o que estamos buscando realmente contribui para nossa felicidade e bem-estar a longo prazo. Devemos aprender a valorizar o tempo que temos e investir em coisas que realmente importam, como relacionamentos significativos, crescimento pessoal e contribuições para a sociedade. Ao sermos cautelosos em nossas escolhas podemos calcular o preço que pagamos por qualquer coisa, por isso devemos fazer escolhas conscientes e alinhadas com nossos valores mais profundos, só assim encontraremos o equilíbrio entre nossos desejos materiais e a qualidade de nossa existência. Sabemos que nossa vida é o recurso mais valioso que a gente tem e cabe a nós decidirmos, com sabedoria, como iremos investir. Nós na Acher nos preocupamos em fazer escolhas conscientes e gostaríamos de estar a seu lado elaborando maneiras de lhe oferecer inúmeras opções. Fale com a gente! Abs. Silvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas. Parte superior do formulário

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Ansiedade e Pressão: Até que ponto é bom?

Quem nunca passou por essas emoções tão intrinsicamente ligadas que atuam de forma complexa em nossas vidas? O título sugere que pensemos com um olhar mais atento. Sugiro fazermos uma pequena reflexão de quando somos beneficiados com estas emoções e quando elas se tornam nocivas a ponto de nos paralisar. Se pensarmos que uma pequena dose de ansiedade e pressão possuem a função de servir como impulsionadoras da ação e do crescimento pessoal, é fundamental reconhecer que esses sentimentos são benéficos e até tornam-se seguros ao bem-estar mental e físico. Essa agitação interior faz você se sentir com mais energia e vontade de compartilhar o quanto antes suas ideias, opiniões e sugestões. A ansiedade muitas vezes funciona como um alerta que seu corpo está emitindo preparando-nos para enfrentar situações desafiadoras. Exemplo disso é quando você está sendo observado e confrontado. O foco de energia aumenta substancialmente e passamos a receber estímulos para atuar em nosso melhor nível. Parece que precisamos disso para nos sentirmos vivos, atuantes e preparados. Uau! Esta sensação é muito gratificante! Pois é, mas ao mesmo tempo que podemos contar com a dupla ansiedade e pressão como aliadas, elas podem ao mesmo tempo estar causando prejuízos sem a gente se dar conta, pois a linha entre o lado positivo e o exagero é muito tênue. Quando a ansiedade e a pressão se intensificam, de forma a não conseguirmos mais controlá-las, elas acabam por desenvolver problemas de saúde mental e física às pessoas. Hoje, mais do que nunca, o mundo corporativo está voltado e preocupado com a saúde mental dos colaboradores e essa preocupação é genuína, porque ela está impactando não apenas no bem-estar dos funcionários, mas também na produtividade e na cultura da empresa. Aí vem a pergunta: com perceber se a saúde mental está abalada? Pode não ser tão simples, mas podemos começar a prestar mais atenção no estado de equilíbrio emocional, psicológico e social, pois são eles que dão legitimidade às pessoas para lidarem com o estresse e os desafios do dia a dia. Sabemos que nas empresas as demandas podem ser intensas e as pressões constantes, por isso vale a pena investir na saúde mental dos funcionários, porque ao usar esta estratégia as empresas promovem um ambiente onde o estigma associado às questões mentais é eliminado, os colaboradores se sentem mais à vontade para pedir ajuda quando necessário, o que pode prevenir o agravamento de problemas de saúde mental e taxas de diminuição do absenteísmo. Importante destacar que uma cultura organizacional que prioriza a saúde mental contribui para a retenção de talentos. Os funcionários percebem que estão sendo cuidados não apenas como profissionais, mas como seres humanos completos, o que fortalece os laços de lealdade com a empresa. Alguns pontos que merecem ser observados é que a ansiedade crônica pode prejudicar a concentração, o sono e até mesmo a saúde cardiovascular. A pressão excessiva pode resultar em estresse específico, levando ao esgotamento, à desmotivação e, em casos extremos, a outras síndromes. Por isso importante ter em mente que a busca implacável pelo sucesso imediato pode desviar a atenção das conquistas graduais e dos momentos de autocuidado tão necessários para uma vida equilibrada. Prestar atenção quando a ajuda profissional é necessária e não reagir de forma extremista, pois terapia ou aconselhamento podem ser uma abordagem eficaz para aprender a gerenciar essas emoções e transformá-las em aliadas, usando-as a seu favor. A Acher está antenada nisso. Fale com a gente! Abs. Silvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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MEDIAÇÃO DE CONFLITOS

E quantos conflitos … Entende-se que para mediar conflitos, a principal figura é a do mediador, que é um profissional imparcial e treinado que atua como um facilitador neutro no processo. Sua função é criar um ambiente seguro e respeitoso para que as partes possam expressar seus pontos de vista, ouvir ativamente uns aos outros e explorar alternativas de maneira construtiva. O mediador não toma partido, mas ajuda a guiar a discussão, esclarecer mal-entendidos e promover uma comunicação produtiva. Definição bastante teórica e respeitável, mas será que as pessoas se sentem acolhidas? Depois de tantos contratempos, o que as pessoas precisam hoje é que haja mais humanização nos relacionamentos. É salutar assistir alguns treinamentos em que as pessoas estejam praticando mais a empatia. Na resolução de conflitos, o que mais chama a atenção é que todos querem ter razão e de repente as vozes vão se elevando e ninguém escuta mais nada, tornando o clima pesado e sem uma ação agregadora. Aí realmente é necessário alguém para mediar os conflitos. Trazer de volta o senso de pertencimento, a escuta sem julgamentos, o olhar despretensioso. A figura do mediador se torna muito eficaz no momento de resolver divergências, porque ao se promover a mediação, também se privilegia a comunicação assertiva, o entendimento e a colaboração entre as partes envolvidas. A mediação está presente justamente para se evitar disputas ou confrontos diretos. Cada um se coloca no lugar do outro e nesse espaço neutro, as partes discutem suas preocupações, interesses e propõe soluções. Em qualquer contexto em que hajam múltiplas ideias e sabendo que pessoas pensam e agem diferentes, o mediador busca encontrar o senso comum entre as partes, quer seja em disputas familiares, comerciais, questões comunitárias e até questões do local de trabalho. Se levarmos em conta que vivemos numa sociedade em constante mudança, onde as relações são frequentemente complexas, a mediação oferece uma metodologia flexível e adaptável para lidar com conflitos de maneira mais amigável e eficiente. O que aos olhos de muitas pessoas pode parecer um problema, nós podemos chamar de desafios e até oportunidades, trazendo para a questão três importantes pilares onde estão presentes a técnica, o autoconhecimento e a empatia, que quando estão em sintonia, o resultado sempre aparece de forma mais natural, respeitosa e eficiente. É importante destacar também que a mediação deve ser voluntária, ou seja, as partes envolvidas decidem se querem participar e têm o poder de estruturar o resultado final. As pessoas participam em igualdade de importância, o que lhes confere a sensação de controle sobre o processo, reduzindo a hostilidade que muitas vezes aparece associada a essas discussões. Estudos demonstram que na mediação de conflitos as pessoas devem ser preservadas. Não cabe nesse processo atribuir vencedores e perdedores, mas sim, a melhor solução que atenda aos interesses de todas as partes, permitindo que elas continuem a interagir e colaborar no futuro. Isso se aplica principalmente ao ambiente de trabalho. O valor implícito em uma mediação é que ela promove a criatividade na resolução de problemas. As partes, quando tratadas de forma humanizada, são incentivadas a explorar diversas opções e trazerem suas experiências pessoais, o que enriquece exponencialmente as discussões. Isso tende a levar a soluções inovadoras e adaptadas às necessidades específicas das partes envolvidas. É dessa forma que estamos enxergando as novas relações, as pessoas desejam ser tratadas de maneira mais atenciosa e prestativa, serem ouvidas e expostas à maior transparência possível, revelando sinceridade e oportunidades de melhorias. Este texto teve a colaboração e o olhar aguçado de Abraham Gurvitch – CEO da Ecology – Eventos, Viagens Corporativas e de Lazer. SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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Poder e humildade – antagônicos ou complementares?

Quando se fala em poder logo vem à cabeça alguém que já passou pela nossa vida com um arquétipo construído por uma figura autoritária, controladora, influente e dominadora. Já a humildade é caracterizada pela modéstia, empatia e reconhecimento das limitações. Parece uma luta entre o bem e o mal, onde o expectador fica na torcida para a humildade se dar bem.Deixando de lado esse aspecto muito comum nas séries do “netflix”, todos sabemos a importância do poder bem empregado. Ele normalmente é o responsável por realizar mudanças positivas, bem como assumir a capacidade de decidir e orientar para ações que levam ao alcance de objetivos ambiciosos.Estamos falando aqui de uma liderança responsável, ou seja, aquela que detém cargos de autoridade e influência, mas que também é humilde o suficiente para refletir sobre as contribuições de sua equipe e valorizar suas perspectivas. Esse profissional utiliza seu poder como líder para capacitar os outros, em vez de dominá-los.A humildade é importante para servir de contrapeso para o poder, evitando que ele se torne opressivo ou prejudicial. Quando o líder mantém o senso de humildade, está mais próximo de contribuir para o bem comum, sem deixar de lado as obrigações e metas atribuídas à sua posição.Nas histórias de hoje fica muito evidente que o poder pode ser exercido de forma a não causar destruições, quer sejam nos planos intelectual ou emocional das pessoas. O poder merece respeito e melhor ainda, merece ser entendido, muitas vezes orientado, balizado e compreendido, já que necessita da humildade para construir suas sólidas estruturas.É possível reconhecer a força de um líder quando o percebemos não só pela sua capacidade de tomar decisões, mas também pela sua capacidade de reconhecer quando está errado, de admitir fraquezas e de buscar conselhos de outros. Sua grandiosidade é alcançada quando influencia positivamente a vida das pessoas.Na vida, poder e humildade transitam juntos, são aspectos complementares de uma abordagem integral inerentes ao ser humano. Quando se cultiva de forma consciente o poder com responsabilidade e a humildade com empatia, é possível pensar em um mundo no qual a influência seja usada para construir, o controle seja exercido com sensibilidade e a autoridade seja guiada pela compaixão.

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