Silvio Acherboim

CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

A alquimia de escrever textos em tempos de chatGPT

Quando pensei no texto sobre a alquimia de escrever textos nos tempos de chatgpt, estava com o pensamento crítico exaltado e pensei: apesar do chatgpt escrever textos às vezes até muito bons, se você não tiver experiência, uma construção coletiva de ideias, uma discussão sobre o tema, dificilmente os textos ganham a riqueza que alcançam quando estudados e bem elaborados. A gente não cria textos do nada, a gente tem que juntar várias expertises. Nossos textos têm sempre como base uma conversa, uma viagem, uma observação, um olhar específico para alguma coisa que nos chame a atenção, às vezes um caminhar no parque, na praia, admirar uma vista, enfim observar a vida, usufruir dela e falar sobre sua vivencia. É dessa forma que florescem os textos, com muita imaginação e inspiração. Sim, você irá dizer: uma forma muito pé no chão e romântica de gerar inspiração, mas aí me veio à cabeça pedir ao próprio chtgpt que fizesse um texto sobre a alquimia de escrever textos em tempos de chatgpt e para minha surpresa o texto entregue fez um comparativo entre a alquimia e a escrita, muito interessantes. Gostei do resultado e apesar dos muitos senões e julgamentos ferrenhos existentes com o chatgpt, acredito que sabendo usar de forma crítica e dar os devidos descontos, a ferramenta pode ser útil e despertar ainda mais o pensamento crítico, levando o pesquisador a novas buscas e novos insights em bibliografias mais conceituadas e avançadas na literatura. Vamos ao chat gpt “No cenário moderno, onde a tecnologia avança a passos largos e os limites entre o real e o virtual se tornam cada vez mais difusos, surge uma nova forma de alquimia: a alquimia de escrever textos em tempos de Chat GPT. Como os alquimistas medievais que buscavam transformar metais simples em ouro, os escritores contemporâneos exploram as possibilidades da inteligência artificial para criar palavras e ideias que cativam, educam e inspiram. O ChatGPT, uma criação da OpenAI, representa a culminação das conquistas tecnológicas no campo da linguagem. Ele é alimentado por vastos volumes de dados e treinado para entender e gerar texto de maneira coesa e contextualizada. Ao interagir com essa ferramenta, os escritores se tornam alquimistas modernos, misturando suas intenções com os poderes do algoritmo para produzir resultados que, por vezes, parecem quase mágicos. A alquimia de escrever textos com Chat GPT não se trata apenas de colocar palavras em sequência, mas sim de compreender a essência da comunicação humana e traduzi-la para um formato digital. Assim como os alquimistas buscavam compreender os segredos da natureza e transformá-los em conhecimento valioso, os escritores agora buscam compreender as nuances da linguagem e empregar o Chat GPT para alcançar audiências globais. No entanto, assim como a alquimia medieval enfrentava desafios e críticas, a alquimia de escrever com Chat GPT também não está isenta de questionamentos. Céticos podem argumentar que o uso dessa ferramenta tira a confiança da escrita humana, substituindo-a por uma imitação superficial. No entanto, os defensores da alquimia de escrever com Chat GPT veem-na como uma extensão da criatividade humana, uma ferramenta que pode aprimorar e ampliar os horizontes literários. A verdadeira alquimia reside no equilíbrio entre a habilidade humana e a tecnologia. Assim como os alquimistas aperfeiçoaram suas técnicas ao longo do tempo, os escritores modernos também devem aprender a dominar a interação com o Chat GPT. Isso envolveu aprimorar a capacidade de formular perguntas e direcionar o algoritmo de maneira automática, desenvolvida em respostas mais refinadas e relevantes. Em última análise, a alquimia de escrever textos em tempos de Chat GPT é uma jornada de descoberta e experimentação. Assim como os alquimistas buscavam a Pedra Filosofal para alcançar a transformação definitiva, os escritores contemporâneos buscam a essência da expressão criativa por meio dessa tecnologia revolucionária. Ao equilibrar a tradição com a inovação, a alquimia de escrever com Chat GPT pode levar a novas formas de comunicação que enriquecem a sociedade e ampliam os horizontes da criatividade humana.” E então, vale a discussão? Que tal dar sua opinião a respeito? Como podemos transformar o ChatGPT em aliado e não no vilão da história? Ainda há muito para prosseguirmos, a AI se tornará cada vez mais útil na medida em que nosso pensamento crítico estiver antenado para discernir fato de fake, ideias que se transformam em práticas e tecnologias que avançam para a credibilidade. SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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CRIATIVIDADE NAS SOLUÇÕES DE PROBLEMAS

Este é um dos temas que eu mais gosto. Usar a criatividade para resolver problemas me fascina. Explico porque: são nas atitudes diferentes, inovadoras, disruptivas e eficazes que encontramos as soluções mais inusitadas. A criatividade é a força condutora por trás da transformação de obstáculos aparentemente insolúveis em oportunidades possíveis. Ao pensarmos na criatividade em soluções de problemas, expandimos nossos esforços em explorar novos ângulos, vivenciar ideias originais e superar impasses. Quando colocamos a criatividade diante de qualquer entrave, a primeira coisa que nos deparamos é com o status quo. Se deixar fluir novas ideias em vez de adotar modelos convencionais, encontrará uma maneira de explorar caminhos ainda não percorridas e questões nunca antes colocadas como alternativas. Algumas vezes novas proposições envolvem questionar situações previstas, entretanto, o importante é olhar além das soluções esperadas e considerar novas perspectivas, por mais malucas que pareçam. Quando nos deparamos com uma menta criativa, percebemos uma rede complexa, capaz de unir ideias de diferentes campos para formar novos insights. Essa habilidade de conectar pontos aparentemente distintos é uma das principais forças da criatividade na resolução de problemas. Mas como faço para ter ideias criativas e fugir da mesmice? Essa resposta de um milhão de dólares está dentro de cada um de nós. Desenvolver ideias criativas frequentemente envolve a liberdade de pensar sem restrições e a disposição de explorar territórios desconhecidos. Algumas soluções muitas vezes você encontrará fora do assunto em questão. É pensando de forma abrangente que você incentiva o pensamento divergente, onde múltiplas ideias são geradas antes de se chegar à solução final. É o que chamamos de “pensar fora da caixa”, onde se cria um ambiente no qual floresce a inovação. Vale aqui comentar que a criatividade na resolução de problemas não se limita apenas à geração de ideias. É necessário ter a capacidade de avaliar criticamente essas ideias e identificar as que realmente resultarão em soluções práticas para o nosso dia a dia. Para isso é aconselhável desenvolver um equilíbrio entre pensamento criativo e análise pragmática, garantindo que as soluções sejam viáveis e eficazes. É importante ter em mente que quando mediamos conflitos sendo o líder de um time, fatalmente seremos parciais. Daí, a criatividade na mediação, utilizando locais diferentes, formas de explorar os fatos com bom senso, olhares genuínos de coletividade e compartilhamento de objetivos comuns são fundamentais para o equilíbrio da situação. Tenho certeza que agora você está se perguntando: criatividade para resolver problemas não é um dom exclusivo de poucos privilegiados? Posso te garantir que isso é uma habilidade que pode ser cultivada e desenvolvida por qualquer pessoa. Você só precisa treinar novas práticas que envolvem sua exposição a diferentes fontes de inspiração. Para isso é necessário ter a mente aberta, vontade de buscar experiências novas e disposição para cometer erros e aprender com eles. Para o mundo corporativo a criatividade na resolução de problemas é extremamente valiosa. As empresas enfrentam desafios complexos e em constante mudança, e as soluções criativas podem ser a chave para a inovação e o crescimento. A forma criativa de encarar novos desafios permite que as organizações se adaptem de forma rápida às mudanças do mercado, respondendo a uma demanda de produtos e serviços inovadores que rapidamente se destacam da concorrência. Agora, pare por alguns instantes e pense na criatividade para o processo de resolução de problemas, liste algumas ideias que estão passando pela sua cabeça e o mais importante não julgue aquilo que está sentindo, com isso desenvolverá um potencial ilimitado para enfrentar os desafios de maneiras novas e impactantes. Ah, e se acredita que não sabe “pensar fora da caixa” fale com a gente, vamos juntos construir uma. Abs Silvio Este texto teve a colaboração e insights do professor Osvaldo Luiz Padovan – Escola SENAI Armando de Arruda Pereira – SCS, que com sua criatividade em resolver problemas, nos inspirou a pensar e compartilhar este tema. SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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Descubra o que é gamificação e quais seus pilares

Gamificar é usar de características, elementos e técnicas de jogos e brincadeiras em situações em que geralmente esses tipos de recursos não estariam presentes, incentivando, dessa forma, pessoas a cumprirem metas e atingirem os objetivos finais. Vamos começar conversando um pouco sobre o que as brincadeiras e jogos podem trazer de benéfico para nossa mente e nossa vida no geral. Os benefícios de se brincar/jogar tanto na infância como na vida adulta, são amplamente estudados por cientistas como o Dr. Stuart Brown, fundador do “The National Institute for Play”, segundo ele: “Nada ilumina o cérebro tanto quanto brincar. Brincadeiras tridimensionais ativam o cerebelo, mandam vários impulsos para o lobo frontal — a parte executiva do cérebro —, ajudam o desenvolvimento da memória contextual, entre outros benefícios” – Dr Stuart Brown (Psiquiatra) Em seu livro, Brown garante que brincar é uma necessidade biológica básica, que contribui para a sobrevivência tanto dos animais quanto dos seres humanos. Jogos e brincadeiras ajudam no desenvolvimento de habilidades essenciais para o nosso dia a dia profissional e pessoal, como: trabalho em equipe, senso de justiça, cooperação, negociação, agilidade, empatia, melhora da memória e muitos outros benefícios. Um outro estudo realizado pela University St. Hedwig- Krankenhaus, em Berlim, mostra que pessoas que possuem o hábito de jogar videogame, por exemplo, desenvolvem melhor as habilidades cognitivas, tempo de reação, noções espaciais, entre outras. O estudo também mostrou que os jogadores têm um aumento significativo da massa cinzenta, o que segundo eles, indica que os videogames podem ajudar em doenças como mal de Alzheimer. Além dos benefícios físicos e mentais, os jogos também são divertidos e motivadores, eles incentivam as pessoas a engajar, participar, atingir objetivos, metas e aprender em situações do cotidiano. Abaixo, falaremos um pouco de como essa estrutura funciona. Perfis de jogadores. A primeira coisa que temos que pensar quando falamos em gamificação, são as mais diversas características e personalidades de quem fará parte desse jogo. Dentro de uma empresa, por exemplo, teremos participantes de todos os perfis, e devemos nos atentar a satisfazer todos em nossa gamificação. Veja os 4 perfis identificados pelo escritor, professor e pesquisador de jogos britânico, Richard Batle: Agora vamos ver quais são os elementos de uma gamificação.  Segundo a designer de jogos, Jane McGonigal, a gamificação pode ser dividida em 4 elementos básicos: Porém, dentro de cada um desses 4 elementos existem várias características dos jogos que podem (e devem) ser pensadas, algumas delas são: Qual será a dinâmica da sua gamificação? Qual será a mecânica da sua gamificação? Quais serão as particularidades da sua gamificação? As pessoas gostam de customizações e exclusividades. Cases de gamificações de sucesso. Sistemas de gamificação estão mais presentes no nosso dia a dia do que pensamos, um exemplo: O sistema de pontuação oferecido pelas operadoras de cartão de crédito, onde quanto mais o cliente gasta no cartão, mais pontos ele ganha, e assim, futuramente pode trocar por passagens aéreas, descontos em restaurantes, entre outros benefícios. Isso faz com que o cliente passe a usar um único cartão, e desse forma eles conseguem a fidelização. A empresa Gerdau investiu em óculos de realidade virtual para aplicar o treinamento de segurança em seus colaboradores, com essa aplicação foi possível reduzir o tempo do treinamento de 1h30 para 18 minutos. Além da economia de tempo o vice-presidente garante: “Ao utilizar um conteúdo interativo, o colaborador vivencia a situação proposta, o que torna o treinamento ainda mais efetivo. Além disso, a ferramenta traz mais agilidade na avaliação, já que diminui a necessidade de aulas e provas sobre o tema.” A gamificação também é muito utilizada na sala de aula e treinamentos, por meio da interatividade das brincadeiras e dos jogos, os alunos e treinandos têm muito mais chance de absorver o conteúdo e levá-lo para a vida . A Acher treinamentos utiliza as estratégias de gamificação por meio de brinquedos, interatividade e muita mão na massa. Quer saber mais sobre gamificação aplicada em treinamentos? Deixe seu comentário que em breve faremos um artigo sobre a metodologia Acher. E não se esqueça de clicar aqui para seguir nossa página e ficar por dentro de artigos como esse em primeira mão. Nos siga também no Instagram clicando aqui. Por Camila Siqueira para Acher Treinamentos.

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Descubra o que são Soft Skills

Vamos te ajudar a entender melhor quais são esses novos “requisitos básicos” tão desejados pelo mercado de trabalho e o motivo deles serem tão importantes no mundo corporativo. Soft Skills são as habilidades interpessoais que você carrega consigo, essas habilidades geralmente são adquiridas no decorrer da sua vida de acordo com suas vivências e o coletivo no qual você está inserido. A boa notícia é que essas habilidades também podem ser desenvolvidas de forma consciente por meio de exercícios e treinamentos voltados especificamente para a Soft Skill que desejamos desenvolver. Mas como as habilidades interpessoais influenciam o mundo corporativo? Principalmente se você está em busca de uma nova recolocação no mercado, você já deve ter esbarrado com descrições de vagas que incluem o campo “Soft Skills desejados”. Esse desejo por habilidades que vão além das que você adquiriu na sua vida acadêmica, e além das habilidades práticas adquiridas para o desempenho da sua função profissional, são decisivos para garantir o seu sucesso na carreira. Então, vamos aos dados? Um estudo desenvolvido pela Page Personnel, consultoria global de recrutamento para cargos de nível técnico e suporte à gestão, comprovou que 9 em cada 10 profissionais são contratados pelo seu perfil e qualificações técnicas (Hard Skills) e são demitidos pela falta de habilidades comportamentais. Ou seja, contrata-se por Hard Skills e demite-se por (falta de) Soft Skills. -Silvio Acherboim (CEO na Acher treinamentos) Agora quais são as principais soft skills desejados pelo mercado de trabalho? O Linkedin analisou dados de 660 milhões de profissionais e mais de 20 milhões de vagas em sua rede, e determinou quais eram as Soft Skills com alta demanda para o ano de 2020. São elas: Criatividade Em qualquer área de atuação as empresas precisam cada vez mais de profissionais que lidem com problemas e tarefas de forma criativa, pessoas que tragam ideias inovadoras para a mesa e saibam como colocá-las em prática. Persuasão Ser persuasivo demonstra que o profissional acredita na ideia que está vendendo, consegue organizar bons argumentos de convencimento e principalmente conhece o público com quem está falando, esse último ponto é essencial para atingir o coração e a mente de quem deseja convencer. Colaboração Estar disposto a colaborar de forma efetiva com sua equipe de trabalho é essencial para seu sucesso, nada de ficar segurando informação ou com medo de passar seu conhecimento a diante. Saber trabalhar de forma colaborativa também envolve saber a hora de valorizar o talento de outras pessoas da sua equipe e pedir ajuda. Adaptabilidade Ser uma pessoa adaptável é uma Soft Skill que se destacou ainda mais após a pandemia, afinal quem não soube se adaptar a outras formas de trabalho não obteve muito sucesso. Ser adaptável mostra que não é qualquer mudança que abala sua produtividade, não seja um daqueles funcionários que reclamam até por trocar de mesa. Inteligência emocional Um dos maiores estudiosos sobre o assunto, Daniel Goleman, define essa Soft Skills com 5 pilares: autocontrole, empatia, automotivação, autoconhecimento e habilidade de relacionar-se. Ou seja, saber lidar e estar no controle das suas emoções é fundamental para enfrentar situações que possam aparecer no seu dia a dia, além de te ajudar a trabalhar com diferentes tipos de pessoas. Agora que já entendemos a importância das principais Soft Skills na nossa vida profissional, vamos fazer um atividade simples? Olhe para dentro do seu coração e faça uma análise clara e sincera sobre quais habilidades interpessoais (Soft Skills) você já possui e quais você ainda acha que precisa desenvolver, após esse exercício de autoconhecimento escreva aqui nos comentários para nós qual Soft Skill você tem mais dificuldade de desenvolver. Em breve traremos dicas práticas sobre como treinar o desenvolvimento de soft skills específicos. E não se esqueça de clicar aqui para seguir nossa página e ficar por dentro de artigos como esse em primeira mão. Nos siga também no Instagram clicando aqui. Por Camila Siqueira para Acher Treinamentos. Nos falamos…

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Desenvolvendo pessoas: quais os benefícios de investir em treinamento para seus colaboradores?

Treinar colaboradores pode trazer diversos benefícios para qualquer tipo de negócio, a primeira coisa que temos que ter em mente ao falarmos desse assunto, é que treinar não é gastar dinheiro e sim investi-lo. Nos dias de hoje, ainda existem empresas que possuem a ideia errada, de que se qualificarem e desenvolverem as habilidades de seus funcionários, eles vão conseguir empregos melhores e todo o investimento de tempo e dinheiro será em vão. Se esse pensamento já passou pela sua cabeça, o nosso primeiro argumento é uma citação de Henry Ford, empresário norte-americano e fundador da Ford Motor Company: “Pior que treinar um funcionário e ver ele sair, é não treinar esse funcionário e ver ele ficar” – Henry Ford  Funcionários mal treinados e mal desenvolvidos, atrasam o processo de crescimento da sua empresa, imagine só, uma empresa possui um colaborador fantástico tecnicamente, qualquer desafio que lhe é dado ele supera facilmente, porém a comunicação não é uma de suas Soft Skills, ou seja, ele não gosta de falar em público, apresentar ideias, e não consegue transformar o que está dentro de sua cabeça em palavras para transmitir conhecimento aos seus colegas ou até mesmo transmitir suas ideias para seus gestores. Imaginaram a quantidade de oportunidades perdidas nessa situação? Resultados tangíveis através da capacitação: Qualquer empresa é formada essencialmente por pessoas, até mesmo as empresas com a mais alta tecnologia precisam de pessoas por trás, para que elas funcionem, portanto, toda e qualquer transformação organizacional começa com as pessoas. Alguns dos benefícios que podemos atingir através de treinamentos certos e de qualidade, são: Além disso, estudos apontam que um dos fatores que mais contam na hora da consideração de troca de emprego, é o quão agradável é o ambiente de trabalho atual, ou seja, a integração entre funcionários influencia diretamente na retenção de talentos. Isso elimina também a necessidade da microgestão, deixando líderes livres para focar em outras demandas. Quanto melhor desenvolvidas as Soft Skills e Hard Skills dos seus colaboradores, melhores serão seus produtos e serviços. Colaboradores que se sentem valorizados automaticamente produzem mais, e trazem melhores resultados. Então se você é líder, gestor, empresário, invista tempo, energia e recursos em pessoas, são elas que vão construir a transformação organizacional e crescimento que sua empresa precisa. E para finalizar deixamos uma frase da nosso querido Silvio Acher (Fundador da Acher treinamentos): “O mais importante é que o resultado seja factível. Mais importante do que amar o que a gente faz, é amar o resultado do que acontece quando a gente faz, porque é isso o que te leva para a frente.” E não se esqueça de clicar aqui para seguir nossa página e ficar por dentro de artigos como esse em primeira mão. Nos siga também no Instagram clicando aqui. Por Camila Siqueira para Acher Treinamentos. Nos falamos.

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