Soft Skills

Comunicação Assertiva    

Já dizia Antoine Saint Exupéry no livro Pequeno Príncipe “a linguagem é uma fonte de mal entendidos”.  Eu falo muito, afinal de contas isso é coisa de filho e neto de comerciantes que faziam da prática da oratória sua maneira de ganhar dinheiro. E hoje em dia, o que é falar de forma correta para que pessoas nos entendam e dessa forma a gente consiga sobreviver? Sabemos que comunicação assertiva (olha que chique o termo que inventaram) é uma habilidade vital para o sucesso das pessoas, tanto em ambientes pessoais quanto profissionais. Esta definição está presente em qualquer literatura, entretanto temos conhecimento que a comunicação assertiva envolve antes de tudo, expressar suas opiniões, sentimentos, necessidades e limites de maneira direta, clara e respeitosa, ao mesmo tempo em que considera os sentimentos e perspectivas dos outros. Resumindo é o famoso “pensar antes de abrir a boca”. De todas as formas de comunicação que existem quer saber a que mais funciona? Aquela que você fala com o coração e ponto final. Uma comunicação que não agride, machuca, fere e afasta as pessoas de perto de você. Agora vou te dar 5 dicas de como uso a comunicação e que acabam dando certo em meu dia a dia. Como diria meu avô Samuel, quando vendia cobertores de “porta em porta” – usa e depois me conta se funciona ou não. 1 – Confiança e honestidade Não importa em que ambiente você esteja, seja corporativo ou social, a comunicação só se torna efetiva quando expressa pensamentos e emoções de forma transparente, evitando dúvidas, submissão excessiva ou agressividade. Pare de pedir “desculpas” toda vez que termina de falar.   Um fator importante e decisivo na comunicação assertiva é aprender a dizer “sim” quando estamos preparados e capazes, e dizer “não” quando é necessário para proteger nosso bem-estar ou quando não é possível atender a uma solicitação.  3 – Expresse seus sentimentos Não se deve esconder ou reprimir emoções, pois faz parte da comunicação assertiva, expressar nossos sentimentos de maneira respeitosa, de forma a ser prudente em situações de conflito entre as partes. Se quiser chorar, chore. Chorar é bom para lavar a alma. 4- Ouça ativamente e preste atenção Essa é a prática mais difícil. Se você fizer isso de forma genuína, sem interromper ou fazer suposições precipitadas, terá a chance de conhecer os fatos, checar informações antes de fazer um juízo de valor ou formar a sua opinião você já estará na frente de muuuuuuita gente. É importante demonstrar interesse, fazer perguntas para esclarecer algumas questões e reagir de forma a respeitar e valorizar a perspectiva do outro. Lembre-se não existe pergunta “idiota”. 5– Respeito e maturidade Nem sempre as partes concordam, neste caso é necessário ter a capacidade de lidar de maneira madura e construtiva, para não haver mágoas ou desconfortos.   Aham, na teoria tudo perfeito, na prática é hora de aprender a se segurar, pois a boa comunicação sempre leva a resultados surpreendentes, que na maioria das vezes não percebemos que a saída é mais simples de resolver do que a gente imaginava. Aguardo seus comentários. Ah… e se preferir falar comigo me manda uma mensagem e eu te ligo. Abs. Silvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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O tempo voa mesmo!

O tempo voa mesmo! Pois é, já estamos em outubro, o ano já acabou. Essa é uma das frases que mais escuto ultimamente e sabe por quê? Porque aprendemos a empurrar o tempo e não a vivê-lo. Disciplina, planejamento e produtividade são conceitos que só de ouvir nos dão arrepios. Então o que podemos fazer para melhorar nosso dia a dia e nossa vida frente a tudo isso? Em primeiro lugar vamos dividir nossa vida em duas partes. Como assim? Uma parte é o “mundo ideal” e o outro o “real. O mundo ideal: Tornar-se pontual e disciplinado com suas tarefas; Gerar resultados efetivos; Trazer confiança para o dia a dia de trabalho; Alcançar suas metas mais rápido e com consistência; Aumentar o nível de produtividade; Diminuir a carga de stress e ansiedade. O real: Aprender a priorizar o que é urgente – tipo pra já, precisa ser entregue hoje, tenho alguns dias para fazer; Aprender a delegar; Aprender a negociar as horas necessárias; Não se iludir com sua produtividade; Não procrastinar para não cair em desespero; Pedir ajuda quando necessário – isso não significa incompetência. Até aqui ok. Mas e como coloco em prática tudo isso mesmo?  Existe um “pulo do gato” para gerenciar o tempo? Nas minhas andanças entre agendas, cursos e treinamento sobre o assunto encontrei algumas formas, não fórmulas, que me ajudaram muito. Que tal experimentá-las e depois me contar o que aconteceu? A premissa mais importante para mim é: Encontre a sua estratégia de controle do tempo. A conscientização do uso do tempo está dentro de cada um de nós. O número de horas no dia não vai aumentar, então sabemos que dentro das 24 horas precisamos nos auto organizar. Nesses novos tempos a sugestão é que busque dentro de você aquilo que mais faz sentido para sua vida. Se ajudar, seguem 5 regras de ouro nesse caminho: Sabendo que é preciso trabalhar, ganhar dinheiro, mas também cuidar de você e dos outros. Não peça a alguém para dizer de que forma você deve administrar o seu tempo. Com certeza você vai encontrar centenas de fórmulas milagrosas, mas saiba, nenhuma delas vai se encaixar a você, porque só você sabe o que é bom para você. Faça uma lista de tarefas que tenha a sua cara, a sua dinâmica e a sua produtividade. Com certeza você vai estabelecer uma fórmula de administrar seu tempo, respondendo aos compromissos e ainda cuidando de você. Redes sociais, por exemplo: Quem aqui já não se arrependeu de ter ficado horas nas redes sociais, quando deveria ter trabalhado, estudado, brincado com as crianças, namorado, dormido, lido ou assistido um bom filme. Tempo perdido só gera pânico. Parece balela, mas é sério isso. Quanto mais depressa você se conscientizar das coisas que te desconcentram, mais rápido vai perceber que só depende de cada um de nós gerir nosso tempo. 5 – Existem muitas intercorrências e imprevistos sim. E é isso que chamamos de vida. Esse relógio que não para tem subidas e descidas, tropeços e alegrias, momentos de parada e de fortes emoções. Muitas vezes tudo isso leva a uma grande “montanha russa” mais ou menos como um gráfico quando fazemos um “eletrocardiograma”. Porém lembre-se, quando o marcador cardíaco fica constante é porque não há mais vida para viver. Bora lá curtir esse tempo que é nosso amigo. Aguardo seus comentários e dicas de como viver com mais tempo ou melhor, com o tempo que todos temos. Abs. Silvio SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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MEDIAÇÃO DE CONFLITOS

E quantos conflitos … Entende-se que para mediar conflitos, a principal figura é a do mediador, que é um profissional imparcial e treinado que atua como um facilitador neutro no processo. Sua função é criar um ambiente seguro e respeitoso para que as partes possam expressar seus pontos de vista, ouvir ativamente uns aos outros e explorar alternativas de maneira construtiva. O mediador não toma partido, mas ajuda a guiar a discussão, esclarecer mal-entendidos e promover uma comunicação produtiva. Definição bastante teórica e respeitável, mas será que as pessoas se sentem acolhidas? Depois de tantos contratempos, o que as pessoas precisam hoje é que haja mais humanização nos relacionamentos. É salutar assistir alguns treinamentos em que as pessoas estejam praticando mais a empatia. Na resolução de conflitos, o que mais chama a atenção é que todos querem ter razão e de repente as vozes vão se elevando e ninguém escuta mais nada, tornando o clima pesado e sem uma ação agregadora. Aí realmente é necessário alguém para mediar os conflitos. Trazer de volta o senso de pertencimento, a escuta sem julgamentos, o olhar despretensioso. A figura do mediador se torna muito eficaz no momento de resolver divergências, porque ao se promover a mediação, também se privilegia a comunicação assertiva, o entendimento e a colaboração entre as partes envolvidas. A mediação está presente justamente para se evitar disputas ou confrontos diretos. Cada um se coloca no lugar do outro e nesse espaço neutro, as partes discutem suas preocupações, interesses e propõe soluções. Em qualquer contexto em que hajam múltiplas ideias e sabendo que pessoas pensam e agem diferentes, o mediador busca encontrar o senso comum entre as partes, quer seja em disputas familiares, comerciais, questões comunitárias e até questões do local de trabalho. Se levarmos em conta que vivemos numa sociedade em constante mudança, onde as relações são frequentemente complexas, a mediação oferece uma metodologia flexível e adaptável para lidar com conflitos de maneira mais amigável e eficiente. O que aos olhos de muitas pessoas pode parecer um problema, nós podemos chamar de desafios e até oportunidades, trazendo para a questão três importantes pilares onde estão presentes a técnica, o autoconhecimento e a empatia, que quando estão em sintonia, o resultado sempre aparece de forma mais natural, respeitosa e eficiente. É importante destacar também que a mediação deve ser voluntária, ou seja, as partes envolvidas decidem se querem participar e têm o poder de estruturar o resultado final. As pessoas participam em igualdade de importância, o que lhes confere a sensação de controle sobre o processo, reduzindo a hostilidade que muitas vezes aparece associada a essas discussões. Estudos demonstram que na mediação de conflitos as pessoas devem ser preservadas. Não cabe nesse processo atribuir vencedores e perdedores, mas sim, a melhor solução que atenda aos interesses de todas as partes, permitindo que elas continuem a interagir e colaborar no futuro. Isso se aplica principalmente ao ambiente de trabalho. O valor implícito em uma mediação é que ela promove a criatividade na resolução de problemas. As partes, quando tratadas de forma humanizada, são incentivadas a explorar diversas opções e trazerem suas experiências pessoais, o que enriquece exponencialmente as discussões. Isso tende a levar a soluções inovadoras e adaptadas às necessidades específicas das partes envolvidas. É dessa forma que estamos enxergando as novas relações, as pessoas desejam ser tratadas de maneira mais atenciosa e prestativa, serem ouvidas e expostas à maior transparência possível, revelando sinceridade e oportunidades de melhorias. Este texto teve a colaboração e o olhar aguçado de Abraham Gurvitch – CEO da Ecology – Eventos, Viagens Corporativas e de Lazer. SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.

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Poder e humildade – antagônicos ou complementares?

Quando se fala em poder logo vem à cabeça alguém que já passou pela nossa vida com um arquétipo construído por uma figura autoritária, controladora, influente e dominadora. Já a humildade é caracterizada pela modéstia, empatia e reconhecimento das limitações. Parece uma luta entre o bem e o mal, onde o expectador fica na torcida para a humildade se dar bem.Deixando de lado esse aspecto muito comum nas séries do “netflix”, todos sabemos a importância do poder bem empregado. Ele normalmente é o responsável por realizar mudanças positivas, bem como assumir a capacidade de decidir e orientar para ações que levam ao alcance de objetivos ambiciosos.Estamos falando aqui de uma liderança responsável, ou seja, aquela que detém cargos de autoridade e influência, mas que também é humilde o suficiente para refletir sobre as contribuições de sua equipe e valorizar suas perspectivas. Esse profissional utiliza seu poder como líder para capacitar os outros, em vez de dominá-los.A humildade é importante para servir de contrapeso para o poder, evitando que ele se torne opressivo ou prejudicial. Quando o líder mantém o senso de humildade, está mais próximo de contribuir para o bem comum, sem deixar de lado as obrigações e metas atribuídas à sua posição.Nas histórias de hoje fica muito evidente que o poder pode ser exercido de forma a não causar destruições, quer sejam nos planos intelectual ou emocional das pessoas. O poder merece respeito e melhor ainda, merece ser entendido, muitas vezes orientado, balizado e compreendido, já que necessita da humildade para construir suas sólidas estruturas.É possível reconhecer a força de um líder quando o percebemos não só pela sua capacidade de tomar decisões, mas também pela sua capacidade de reconhecer quando está errado, de admitir fraquezas e de buscar conselhos de outros. Sua grandiosidade é alcançada quando influencia positivamente a vida das pessoas.Na vida, poder e humildade transitam juntos, são aspectos complementares de uma abordagem integral inerentes ao ser humano. Quando se cultiva de forma consciente o poder com responsabilidade e a humildade com empatia, é possível pensar em um mundo no qual a influência seja usada para construir, o controle seja exercido com sensibilidade e a autoridade seja guiada pela compaixão.

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Descubra o que são Soft Skills

Vamos te ajudar a entender melhor quais são esses novos “requisitos básicos” tão desejados pelo mercado de trabalho e o motivo deles serem tão importantes no mundo corporativo. Soft Skills são as habilidades interpessoais que você carrega consigo, essas habilidades geralmente são adquiridas no decorrer da sua vida de acordo com suas vivências e o coletivo no qual você está inserido. A boa notícia é que essas habilidades também podem ser desenvolvidas de forma consciente por meio de exercícios e treinamentos voltados especificamente para a Soft Skill que desejamos desenvolver. Mas como as habilidades interpessoais influenciam o mundo corporativo? Principalmente se você está em busca de uma nova recolocação no mercado, você já deve ter esbarrado com descrições de vagas que incluem o campo “Soft Skills desejados”. Esse desejo por habilidades que vão além das que você adquiriu na sua vida acadêmica, e além das habilidades práticas adquiridas para o desempenho da sua função profissional, são decisivos para garantir o seu sucesso na carreira. Então, vamos aos dados? Um estudo desenvolvido pela Page Personnel, consultoria global de recrutamento para cargos de nível técnico e suporte à gestão, comprovou que 9 em cada 10 profissionais são contratados pelo seu perfil e qualificações técnicas (Hard Skills) e são demitidos pela falta de habilidades comportamentais. Ou seja, contrata-se por Hard Skills e demite-se por (falta de) Soft Skills. -Silvio Acherboim (CEO na Acher treinamentos) Agora quais são as principais soft skills desejados pelo mercado de trabalho? O Linkedin analisou dados de 660 milhões de profissionais e mais de 20 milhões de vagas em sua rede, e determinou quais eram as Soft Skills com alta demanda para o ano de 2020. São elas: Criatividade Em qualquer área de atuação as empresas precisam cada vez mais de profissionais que lidem com problemas e tarefas de forma criativa, pessoas que tragam ideias inovadoras para a mesa e saibam como colocá-las em prática. Persuasão Ser persuasivo demonstra que o profissional acredita na ideia que está vendendo, consegue organizar bons argumentos de convencimento e principalmente conhece o público com quem está falando, esse último ponto é essencial para atingir o coração e a mente de quem deseja convencer. Colaboração Estar disposto a colaborar de forma efetiva com sua equipe de trabalho é essencial para seu sucesso, nada de ficar segurando informação ou com medo de passar seu conhecimento a diante. Saber trabalhar de forma colaborativa também envolve saber a hora de valorizar o talento de outras pessoas da sua equipe e pedir ajuda. Adaptabilidade Ser uma pessoa adaptável é uma Soft Skill que se destacou ainda mais após a pandemia, afinal quem não soube se adaptar a outras formas de trabalho não obteve muito sucesso. Ser adaptável mostra que não é qualquer mudança que abala sua produtividade, não seja um daqueles funcionários que reclamam até por trocar de mesa. Inteligência emocional Um dos maiores estudiosos sobre o assunto, Daniel Goleman, define essa Soft Skills com 5 pilares: autocontrole, empatia, automotivação, autoconhecimento e habilidade de relacionar-se. Ou seja, saber lidar e estar no controle das suas emoções é fundamental para enfrentar situações que possam aparecer no seu dia a dia, além de te ajudar a trabalhar com diferentes tipos de pessoas. Agora que já entendemos a importância das principais Soft Skills na nossa vida profissional, vamos fazer um atividade simples? Olhe para dentro do seu coração e faça uma análise clara e sincera sobre quais habilidades interpessoais (Soft Skills) você já possui e quais você ainda acha que precisa desenvolver, após esse exercício de autoconhecimento escreva aqui nos comentários para nós qual Soft Skill você tem mais dificuldade de desenvolver. Em breve traremos dicas práticas sobre como treinar o desenvolvimento de soft skills específicos. E não se esqueça de clicar aqui para seguir nossa página e ficar por dentro de artigos como esse em primeira mão. Nos siga também no Instagram clicando aqui. Por Camila Siqueira para Acher Treinamentos. Nos falamos…

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