Se não está sendo fácil para as organizações reterem seus...
Leia maisAnsiedade e Pressão: Até que ponto é bom?
Silvio Acherboim
ARTIGOS RECENTES SOBRE SOFTSKILLS
Inteligência Emocional – todos tem?
E quem não sabe se tem, como desenvolver? Para falar...
Leia maisARTIGOS RECENTES SOBRE VENDAS
Série BURNOUT E BURNON – ISSO PODE E VAI DERRUBAR VOCÊ- Episódio 3
O papel do COLABORADOR No post anterior, episódio 2, falamos...
Leia maisQuem nunca passou por essas emoções tão intrinsicamente ligadas que atuam de forma complexa em nossas vidas?
O título sugere que pensemos com um olhar mais atento. Sugiro fazermos uma pequena reflexão de quando somos beneficiados com estas emoções e quando elas se tornam nocivas a ponto de nos paralisar.
Se pensarmos que uma pequena dose de ansiedade e pressão possuem a função de servir como impulsionadoras da ação e do crescimento pessoal, é fundamental reconhecer que esses sentimentos são benéficos e até tornam-se seguros ao bem-estar mental e físico. Essa agitação interior faz você se sentir com mais energia e vontade de compartilhar o quanto antes suas ideias, opiniões e sugestões.
A ansiedade muitas vezes funciona como um alerta que seu corpo está emitindo preparando-nos para enfrentar situações desafiadoras. Exemplo disso é quando você está sendo observado e confrontado. O foco de energia aumenta substancialmente e passamos a receber estímulos para atuar em nosso melhor nível. Parece que precisamos disso para nos sentirmos vivos, atuantes e preparados. Uau!
Esta sensação é muito gratificante!
Pois é, mas ao mesmo tempo que podemos contar com a dupla ansiedade e pressão como aliadas, elas podem ao mesmo tempo estar causando prejuízos sem a gente se dar conta, pois a linha entre o lado positivo e o exagero é muito tênue. Quando a ansiedade e a pressão se intensificam, de forma a não conseguirmos mais controlá-las, elas acabam por desenvolver problemas de saúde mental e física às pessoas.
Hoje, mais do que nunca, o mundo corporativo está voltado e preocupado com a saúde mental dos colaboradores e essa preocupação é genuína, porque ela está impactando não apenas no bem-estar dos funcionários, mas também na produtividade e na cultura da empresa.
Aí vem a pergunta: com perceber se a saúde mental está abalada?
Pode não ser tão simples, mas podemos começar a prestar mais atenção no estado de equilíbrio emocional, psicológico e social, pois são eles que dão legitimidade às pessoas para lidarem com o estresse e os desafios do dia a dia.
Sabemos que nas empresas as demandas podem ser intensas e as pressões constantes, por isso vale a pena investir na saúde mental dos funcionários, porque ao usar esta estratégia as empresas promovem um ambiente onde o estigma associado às questões mentais é eliminado, os colaboradores se sentem mais à vontade para pedir ajuda quando necessário, o que pode prevenir o agravamento de problemas de saúde mental e taxas de diminuição do absenteísmo.
Importante destacar que uma cultura organizacional que prioriza a saúde mental contribui para a retenção de talentos. Os funcionários percebem que estão sendo cuidados não apenas como profissionais, mas como seres humanos completos, o que fortalece os laços de lealdade com a empresa.
Alguns pontos que merecem ser observados é que a ansiedade crônica pode prejudicar a concentração, o sono e até mesmo a saúde cardiovascular. A pressão excessiva pode resultar em estresse específico, levando ao esgotamento, à desmotivação e, em casos extremos, a outras síndromes.
Por isso importante ter em mente que a busca implacável pelo sucesso imediato pode desviar a atenção das conquistas graduais e dos momentos de autocuidado tão necessários para uma vida equilibrada. Prestar atenção quando a ajuda profissional é necessária e não reagir de forma extremista, pois terapia ou aconselhamento podem ser uma abordagem eficaz para aprender a gerenciar essas emoções e transformá-las em aliadas, usando-as a seu favor.
A Acher está antenada nisso. Fale com a gente!
Abs.
Silvio
SILVIO ACHERBOIM – CEO da ACHER CONSULTORIA E TREINAMENTO é apaixonado por gente e se especializou em desenvolver talentos. Com seus 30 anos de experiência em educação corporativa, soft skills, formação de times de alta performance, desenvolvimento de produtos, vendas e negociação, desperta nas pessoas a busca por meta competências como: comunicação, criatividade, empatia, visão holística dos negócios, liderança, capacidade em tomar decisões e agir, inovação e aprendizado contínuo. Assume que criar, inventar e treinar essas habilidades são sempre o melhor caminho para a construção do cotidiano. Nesses 23 anos no comando da ACHER já treinou mais de 100 mil pessoas em 120 diferentes empresas. Tem mostrado às pessoas que elas podem ser protagonistas e transformando seu dia a dia e sua carreira com motivação, enxergando e implementando soluções disruptivas. Autor de dois livros: “Negócio Fechado”, que já está em sua 10ª edição e “Vai lá e Vende”, com cerca de 3 mil exemplares distribuídos para diversas empresas.